Clinica Antroposófica Angelus
Medicina ampliada para um tratamento mais completo
sábado, 17 de julho de 2010
Medicina Antroposofica
A medicina antroposófica é uma ampliação da medicina tradicional, pois trata o ser humano como um todo.
Considera seu aspecto físico, sua relação com a natureza, sua vida emocional e sua individualidade, ou seja, considera todos os aspectos humanos como o corpo, a alma e a mente.
É uma medicina exercida por médicos convencionais que resolveram complementar sua forma de tratamento, deixando-o ainda mais completo e profundo.
A medicina antroposófica aborda todos os problemas de saúde e também auxilia na prevenção de muitas doenças.
Por isso, não é preciso estar doente para procurar um médico antroposófico.
As raízes desta forma de medicina vieram do século XX, com o surgimento da Antroposofia (anthropos = homem, sofia = sabedoria), e cujas bases foram delineadas pelo "filósofo austríaco" Rudolf Steiner.
Atualmente, a medicina antroposófica é praticada em 40 países, nos cincos continentes. No Brasil, esta forma de medicina foi reconhecida como prática médica em 1993, pelo Conselho Federal de Medicina, por meio do processo nº 21/93.
Considera seu aspecto físico, sua relação com a natureza, sua vida emocional e sua individualidade, ou seja, considera todos os aspectos humanos como o corpo, a alma e a mente.
É uma medicina exercida por médicos convencionais que resolveram complementar sua forma de tratamento, deixando-o ainda mais completo e profundo.
A medicina antroposófica aborda todos os problemas de saúde e também auxilia na prevenção de muitas doenças.
Por isso, não é preciso estar doente para procurar um médico antroposófico.
As raízes desta forma de medicina vieram do século XX, com o surgimento da Antroposofia (anthropos = homem, sofia = sabedoria), e cujas bases foram delineadas pelo "filósofo austríaco" Rudolf Steiner.
Atualmente, a medicina antroposófica é praticada em 40 países, nos cincos continentes. No Brasil, esta forma de medicina foi reconhecida como prática médica em 1993, pelo Conselho Federal de Medicina, por meio do processo nº 21/93.
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